Iluminação de segurança: o que você precisa saber das melhores práticas e importância

Entre as milhares de possibilidades que existem hoje no mercado para garantir a segurança da sua casa, empresa ou condomínio, há uma que merece atenção: a iluminação de segurança. O que nem todo mundo sabe, contudo, é que não basta que o recurso exista, é preciso fazer um uso correto e estratégico da iluminação de segurança. E é nesse assunto que vamos aprofundar hoje. Acompanhe!  

Por que utilizar uma iluminação de segurança? 

Por motivos óbvios, é muito mais “fácil” que um crime ocorra quando o ambiente está escuro. Além disso, um espaço mal iluminado também favorece a ocorrência de vandalismos e depredações. 

A iluminação de segurança, em linhas gerais, é utilizada para alertar sobre a presença ou entrada de alguém em determinado local. Quando você passa na porta de uma loja fechada, por exemplo, e a luz acende – esse é um exemplo de iluminação de segurança. 

Os tipos de iluminação de segurança

Hoje, no mercado, os três tipos de iluminação de segurança mais comuns são: iluminação contínua, iluminação auxiliar e iluminação de emergência. Entenda melhor sobre cada uma delas.

Iluminação contínua

Tradicional, esse tipo de iluminação é bem comum na segurança privada. Em linhas gerais, os equipamentos são instalados de maneira fixa em pontos estratégicos e se apagam em horários já pré-estabelecidos. Na sua casa, por exemplo, é possível programar para que as luzes fiquem acesas das 19h às 7h.

Iluminação auxiliar

Menos comum que o sistema de iluminação contínua, a iluminação auxiliar costuma utilizar holofotes móveis, sempre operadas por pessoas previamente capacitadas e especializadas no assunto. Como o próprio nome sugere, o equipamento é flexível, podendo se mover, e pode ser pré-configurado para que isso ocorra em situações específicas. 

Iluminação de emergência

Esse sistema é utilizado somente quando há determinada urgência – se, por exemplo, acabou a energia ou o sistema-mãe teve falhas. Ele pode funcionar a partir de fontes alternativas, como geradores ou baterias.

5 dicas para levar em conta ao escolher a sua iluminação de segurança 

As opções são muitas e, claro, há sempre aquelas que oferecem vantagens que se destacam em relação às demais. O mais importante, contudo, é que o sistema seja sempre adequado à sua necessidade, podendo garantir um sistema efetivo de segurança. Veja algumas dicas que separamos: 

  1. Avalie a potência e intensidade de iluminação. Cada local exige um tipo para permitir uma visualização de todo o espaço, e isso precisa ser levado em conta no momento da escolha. 
  2. É importante que, de maneira geral, os equipamentos sejam instalados em locais altos, que têm acesso dificultado para possíveis vândalos ou criminosos. Se possível, proteja com grades ou outros materiais que impeçam o acesso direto. 
  3. Evite iluminar os vigilantes ou deixá-los em evidência. 
  4. Verifique a resistência do material à chuva e ao calor e frio excessivos – especialmente se o equipamento for instalado em ambientes externos. 
  5. Antes de efetuar a compra, verifique especificações técnicas: qual o prazo de garantia e o certificado de qualidade daquele equipamento? 

Sem dúvidas, a iluminação de segurança pode ser uma ótima aliada para garantir a sua segurança. Mas, como você já deve imaginar, ela sozinha dificilmente será 100% segura. Portanto, escolha combiná-la com outros sistemas (como o de vigilância colaborativa, por exemplo) e pense sempre em agir cautelosamente, com um comportamento preventivo

Ah, e por último, mas é claro que não menos importante, escolha sempre profissionais capacitados para avaliar o ambiente que você quer instalar o sistema: falhas de posicionamento ou instalação podem comprometer completamente a segurança do local. 

Em caso de dúvidas, entre em contato com os profissionais da plataforma Cidade Mais Segura. Temos a melhor solução para o seu espaço! 

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